24
de agosto de
2010
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A lotação dos aterros sanitários é uma questão que tem sido amplamente discutida. Foi pensando nisso que a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Pesca de Itaboraí decidiu uma forma de diminuir a quantidade de lixo nesses locais: restos das podas de árvores agora viram adubo. O desafio foi encontrar na compostagem o destino certo para folhas e galhos. Agora, o material recolhido, diariamente, pelas equipes de manutenção urbana da Prefeitura é transformado em adubo para plantas utilizadas no paisagismo da cidade.
Desde o mês de julho, a matéria-prima para a compostagem é encaminhada ao Horto Municipal, em Penedo. Folhas e galhos são estocados, preparados e transformados em composto orgânico usado no preparo da terra. A técnica utilizada controla a decomposição do material, com finalidade de obter um composto rico em nutrientes, minerais e sem produtos químicos.
De acordo com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Pesca de Itaboraí, aproximadamente oito mil quilos de poda são realizadas mensalmente. Deste total, três mil quilos são transformados em composto, no prazo de 100 dias, tempo que o material necessita para virar adubo. “É um adubo de qualidade, que reduz a incidência de pragas, deixando a planta ainda mais saudável”, destaca o secretário Renato Ferreira.
Fonte: Monte Castelo Idéias
26
de abril de
2009
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A Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba (PR) está utilizando folhas, galhos e flores, recolhidos dos parques e praças da cidade durante os serviços de limpeza, para produzir adubo orgânico que será usado na produção de flores e nos canteiros da cidade. A reciclagem é feita com resíduos vegetais nos principais parques e também no Horto Municipal.
Segundo a prefeitura, a iniciativa começou na sede da Secretaria do Meio Ambiente, onde foi instalada uma composteira, local onde o material orgânico recolhido é depositado até se transformar em adubo. O processo leva cerca de 120 dias e não precisa de manutenção constante – apenas regas quando o tempo fica muito seco.
“Economizamos em adubos e transporte de material para o aterro sanitário”, diz o gerente de praças da Secretaria, Jean Brasil. Além das vantagens econômicas, segundo ele, o adubo produzido por compostagem tem mais micro-organismos, repõe minerais e segura por mais tempo a umidade do solo.
No Parque Barigui, a estimativa é de que 200 metros cúbicos de lixo vegetal sejam recolhidos a cada 15 dias. Desse total, 20% viram adubo e o restante se decompõe completamente, de acordo com a prefeitura.
O sistema de compostagem é usado também nos parques Passeio Público, Bosque Alemão, Jardim Botânico, Parque Tingui e Horto Municipal. O adubo produzido nesses parques é suficiente também para uso em outras praças e pequenos jardins da cidade. (Fonte: G1)