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Inseminação artificial gera o primeiro bebê elefante em zoológico francês

Fêmea de 18 dias se chama Rungwe e dá passos iniciais ao lado da mãe.
Animais vivem na comuna de Saint-Aignan-sur-Cher, região central do país.

Bebê elefante (Foto: Jean-François Monier/AFP)
Primeiro bebê elefante gerado por inseminação artificial é apresentado no Zoológico e Aquário de Beauval, na comuna francesa de Saint-Aignan-sur-Cher, região central do país. Em 2009, foram coletadas amostras de sêmen de dez machos na África do Sul e distribuídas a zoos europeus (Foto: Jean-François Monier/AFP)

Bebê elefante (Foto: Jean-François Monier/AFP)
Filhote da espécie africana é uma fêmea chamada Rungwe (em homenagem a um vulcão da Tanzânia), e nasceu no dia 20 de julho. A gestação da mãe, N'Dala, durou 23 meses. A população de elefantes na Europa está em declínio pelo envelhecimento e consequente redução da fertilidade (Foto: Jean-François Monier/AFP)

Bebê elefante 3 (Foto: Jean-François Monier/AFP)
Aos 18 dias de vida, elefante come com a mãe e se diverte no feno. Na 1ª medição, Rungwe tinha 150 kg e 1 metro de altura. Ela deve tomar de 10 a 12 litros de leite por dia durante 2 anos, mas já aos 6 meses serão incluídos aos poucos alguns vegetais na dieta. A espécie africana está ameaçada pela caça, comércio ilegal de marfim, agricultura e urbanização. Há 15 anos, havia só 40 mil indivíduos (Foto: Jean-François Monier/AFP)

Fonte: Globo Natureza

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