O espaço, de 180 m², reproduz o clima, as plantas e os animais da Mata Atlântica, do Cerrado, do Pantanal e da Amazônia. As crianças podem tocar nas réplicas dos animais (de tamanho original e de fibra de vidro) e sentir as alterações climáticas enquanto passeiam pelos biomas. Na parte da Amazônia, raios e trovões simulam o clima chuvoso da região.
As crianças ainda visitam o Zoo Safári, onde verão, dos carros, algumas espécies que conheceram antes. O passeio acaba no Zoológico de São Paulo com uma gincana.
O espaço é o segundo dos 35 que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente pretende criar, até agosto, para discutir com crianças a preservação ambiental. O primeiro, lançado há duas semanas, fica no parque Villa-Lobos e trata do aquecimento global. O terceiro será aberto na sexta, na represa de Guarapiranga, e abordará a poluição.
De segunda a sexta os espaços (como o “Bicho Legal” e o do Villa-Lobos) recebem visitas escolares gratuitas, que podem ser agendadas pelo site www.criancaecologica.sp.gov.br. Aos sábados, esses espaços abrem ao público em geral com entrada gratuita, mas a visita aos zoológicos (Safári e Zoológico) é paga.
Em Santo André (Grande SP), 13 pinguins-de-magalhães estão em um pinguinário de 114 m2 no Sabina Escola Parque do Conhecimento, espaço aberto ao público no fim de semana e em feriados. Os pinguins estavam entre os 600 animais que se perderam na costa brasileira. (Fonte: Talita Bedinelli/ Folha Online)